Boletim técnico anual da Aliança Bike aponta queda nas importações e exportações de bicicletas e componentes

Boletim Aliança Bike

Boletim técnico anual da Aliança Bike aponta queda nas importações e exportações de bicicletas e componentes, mas índices ainda são maiores dos registrados em 2019 (pré-pandemia)

Após o aquecimento no mercado de bicicletas durante a pandemia (2020 e 2021), os dados consolidados de 2022, referentes a importações e exportações, revelam uma queda de 20% no comércio exterior da bicicleta. Ainda assim, os números gerai estão 13% acima de 2019 (pré-pandemia).

O levantamento foi feito com base nos dados da Secretaria Especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais (COMEX STAT) e da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS). Confira os destaques:

📍A importação de componentes apresentou queda de 22% (cerca de 83 milhões de dólares) entre 2021 e 2022;

📍O valor de importação de componentes equivale a 92% de todo valor transacionado pelo mercado de bicicleta;

📍A importação de quadros e garfos, na quantidade estatística (kg), caiu 45% (5,7 milhões de kg a menos) e 22% no valor transacionado (18 milhões de dólares a menos);

📍Santa Catarina, Amazonas e Espírito Santo são os Estados de destino que concentram 84% dos valores gastos na importação de componentes;

📍China, Taiwan e Vietnã concentram 89% dos valores das importações de quadros e garfos para o Brasil;

📍A importação de bicicletas inteiras caiu 53% (55 mil unidades a menos) entre 2021 e 2022;

📍Os salários no setor (comércio atacadista) indicam um aumento ano a ano superior à inflação, com média salarial atual de R$ 2.788,00.

Baixe aqui o relatório completo: https://rebrand.ly/imp_exp_2023

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